A tua voz edifica-me sílaba a sílaba
e é árvore desde as raízes aos ramos
Cantas em mim a primavera breve tempo
e depois os pássaros irão
povoar de ti novas solidões
E eu sentirei na fronte permanentemente
o sudário levemente branco do teu grande silêncio
ó canção ó país ó cidade sonhada
dominicalmente aberta ao mar que por fim pousas
na fímbria desta tua superfície.
Ruy Belo
De Anónimo a 17 de Fevereiro de 2006 às 00:35
Continua gostei muito do teu blogSigurHead
(http://notasfrageis.blogspot.com/)
(mailto:)
De Anónimo a 7 de Fevereiro de 2006 às 16:31
simplesmente lindo!
www.amar-ela.blogspot.comdanielamann
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De Anónimo a 6 de Fevereiro de 2006 às 23:27
Um belo poema sem dúvidas...polittikus
(http://pornograffit.blogspot.com)
(mailto:polittikus@hotmail.com)
De Anónimo a 6 de Fevereiro de 2006 às 20:00
Ainda bem que voltaste e ainda por cima com Ruy Belo... :-)Carlos Tavares
(http://o-microbio.blogspot.com)
(mailto:carlos.roquegest@mail.telepac.)
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